domingo, 26 de fevereiro de 2012

Poltergeist

Poltergeist ainda um mistério?


"Renascem muitas idéias que caíram; e cairão as que hoje estão em voga".
Horacio

Que vem a ser um poltergeist?

Não e fácil explicar o que seja um poltergeist (pronuncia-se poltergaist). Para ter-se uma idéia, daremos, mais adiante, alguns relatos sumaríssimos de fenômenos de poltergeist, extraídos dos arquivos do Instituto Brasileiro de Pesquisas Psicobiofisicas - IBPP.
O vocábulo poltergeist e de origem alemã e composto por duas palavras germânicas: poltern = batedor, brincalhão, galhofeiro etc., e geist = espírito.
Esta designação e popular e originou-se da crença de que os fenômenos observados seriam provocados por espíritos de desencarna- dos, por duendes, demônios ou outros seres incorpóreos.
Modernamente, há uma apreciável parcela de parapsicólogos que atribui a determinadas pessoas vivas a origem dos fenômenos de poltergeist. Tais indivíduos, denominados epicentro, seriam dotados de excepcional faculdade psicogenética. Em certas ocasiões, essa faculdade se exaltaria em virtude de algum trauma emocional e extravasaria suas energias em forma de ação física sobre os objetos de suas adjacências.
Uma das características do poltergeist seria a repetição periódica dos mesmos fenômenos. Em razão disso , e tendo em vista a sua suposta causa psicogenética, os modernos parapsicólogos passaram a designar os fenômenos de poltergeist pela sigla RSPK, da expressão em inglês: "Recurrent Spontaneous Psychokinesis" (psicocinesia recorrente espontânea). Assim, eliminou-se a conotação metafísica, segundo os parapsicólogos ortodoxos, embutida no vocábulo popular poltergeist.
Não obstante, a palavra poltergeist ainda e muito usada para designar os referidos fenômenos, tal a sua popularização. Mas, para os parapsicólogos considerados ortodoxos, hodiernamente, o termo poltergeist significa RSPK (psicocinesia espontânea) e não a ação Espíritos brincalhões ou seres incorpóreos.

O poltergeist do Paraguai

Em 28 de julho de 1972, o periódico de noticias da colônia japonesa, Jornal Paulista, publicou uma reportagem do jornalista Kazunari Akaki, a respeito de um poltergeist em atividade no Paraguai, próximo a cidade brasileira de Ponta Porã. Os referidos fenômenos tiveram inicio em 1969 e vieram ressurgindo periodicamente ate julho de 1972, quando houve um novo e intenso surto de atividades. (Akaki, 1972).
Esse poltergeist manifestou-se no sitio do sr. Katsumi Okabe. Aquela propriedade media cerca de 100 hectares e estava localizada em solo paraguaio, distante aproximadamente 20 (vinte) quilômetros de Ponta Porã. Os fenômenos constituirá-se, inicialmente, em movimento, sobretudo "apports", de objetos os mais diversos. A natureza dos objetos transportados variava desde pedras de diferentes tamanhos, pneus de caminhão, pedaços de trilhos de aço, carrinhos de mão, rolos de arame, latas, garrafas etc., ate aves (dois papagaios que se achavam encerrados em gaiolas).
O poltergeist do Paraguai (como o designamos comumente) e um dos mais estranhos da nossa coleção. Suas características principais consistem no seguinte:
  1. Sua atividade quase não cessava, permanecendo praticamente dia e noite. Notava-se apenas redução irregular de suas atividades, por pequenos intervalos de tempo, durante os quais ocorriam algumas quedas de pedra, sumiços de objetos etc.
     
  2. A família do proprietário, sr. Katsumi Okabe, trabalhava no cultivo da terra, em plantação de tomates e outros tipos de hortaliças. As vezes os tomates e pedras eram apanhados e atirados nos trabalhadores. Um dos empregados foi atingido no pe por uma pedrada. O ferimento mostrou-se mais ou menos grave.
     
  3. Objetos pesados eram transportados de forma misteriosa do pavimento térreo para o superior do grande barracão onde dormiam os membros da família. A escada e a passagem que ligam os dois pavimentos são estreitas, dando apenas para caber uma pessoa. Entretanto, eram trasladados objetos grandes, bicicletas, rolos de malhas de arame, sacos de mantimentos, bujões de gás, macacos de caminhão e outros mais. Tais objetos sumiam do lugar ocupado no piso térreo e iam aparecer no cômodo superior, causando enorme trabalho para recolocá-los de novo nos antigos lugares, pois a passagem pela escada não era suficiente. Tornava-se necessário descê-los pelas janelas.
Quando o repórter do Jornal Paulista esteve naquele local, ele fez algumas experiências para verificar a autenticidade dos fenômenos. Entre elas, ele obteve um cadeado novo (comprado por ele próprio) e uma corrente de ferro. Com esses utensílios, o sr. Akaki (o repórter) prendeu dois pneumáticos a um dos esteios do barracão, na parte do piso inferior. Assim, os pneus ficaram fortemente acorrentados e sujeitos ao esteio pelo robusto cadeado novo, cujas chaves foram guardadas no bolso do próprio sr. Akaki .
O repórter saiu de perto dos pneus por uns instantes e foi o quanto bastou para sumirem dali e aparecerem no cômodo superior. A corrente e o cadeado não foram mais encontrados em parte alguma. Esta "teimosia" do poltergeist em levar todos os objetos volumosos e pesados para o cômodo superior do barracão era uma de suas características típicas.
Outros objetos de menor porte eram conduzidos a outros lugares inimagináveis, ou sumiam misteriosamente para reaparecerem em condições e locais inesperados. Assim, por exemplo, balas e chocolates ganhos pela família e doados por visitantes - entre estes o Cônsul japonês -, depois de desaparecerem de dentro dos invólucros intactos, surgiam a noite e durante o dia, caindo aqui e acolá nos cômodos da casa, como se viessem do teto.
Latas de talco, garrafas de bebida, maços de fósforos, pilhas de lanterna e outros objetos costumavam colocar-se espontânea e inexplicavelmente sobre o tirante de madeira do telhado do barracão.

O jipão Toyota

No sitio achava-se um "jipe Toyota", modelo grande, com carroceria coberta. Quando o jipe era acionado e davam-se voltas com ele ao redor do barracão, ocorria um recrudescimento dos fenômenos, talvez devido ao ruído do motor.
Certa ocasião, o jipe estava lotado e estacionado a uma distancia de cerca de 40 (quarenta) metros da frente de uma tulha. [celeiro; armazém produtos agrícolas] Já era noite. As pessoas da casa e as visitas achavam-se reunidas na casa do sr. Okabe jantando em torno de duas mesas, entre as quais havia um bujão de gás equipado com um tubo longo, na extremidade do qual havia um lampião. De tempos em tempos, ouvia-se o ruído de uma ou outra pedra que inexplicavelmente surgia do ar a uma pequena distancia do bujão e batia no mesmo. Uma das pessoas da família, mais habituada com os fenômenos, alertou os visitantes: "isto e sinal de que o poltergeist ira fazer alguma de suas brincadeiras...".
Não deu outra, dai a instantes todos ouviram um tremendo barulho que assustou as pessoas ali presentes! Saíram munidos de lanterna. Atônitos, verificaram que o enorme jipe havia sido transportado e batera violentamente contra a tulha, vencendo os 40 (quarenta) metros que o separava daquele deposito. O trajeto era em aclive, e o jipe estava lotado, pesando cerca de 2.500 kg! O mais surpreendente foi o fato de não ter deixado no solo as marcas dos pneus! Como teria transposto aquele caminho em ascensão ate a tulha? O impacto foi tão violento que uma das pontas do forte pára-choque de aço do veiculo chegou a entortar!
De onde teria sido extraída a energia para produzir tamanho trabalho?! O jipe estava brecado e com a primeira marcha engatada! Ninguém ouvira qualquer ruído do motor, facilmente perceptível no silencioso ermo daquele sitio e tão próximo como se encontrava o veiculo. Ter-se-ia dado um "apport" semelhante ao ocorrido com os demais objetos transladados de um para outro lugar no barracão? Mistério...

Como começou...

Segundo informações fornecidas por pessoas do local, o sr. Katsumi Okabe teria comprado as terras nos idos de 1962, formando seu sitio a partir dai.
Aproximadamente em 1969, um paraguaio comprou uma dúzia de bananas e sentou-se a beira da estrada para comê-las. Depois de haver comido uma das bananas da penca, notou que haviam desaparecido dali duas delas. Apos ter comido duas bananas, verificou que haviam desaparecido mais quatro. Acreditando que alguém estivesse escondido e roubado-lhe as frutas, o paraguaio tratou de esconder consigo o resto das bananas. Ao tomar esta providencia, sentiu que lhe davam um tremendo soco nas costas, que o fez cair sem sentidos.
Na ocasião em que tal fato ocorrera, uma família paraguaia instalada aproximadamente a meio quilometro da casa do sr. Okabe passou a ser palco de fenômenos inusitados: as camas em que as pessoas estavam dormindo eram levitadas e balançavam de um lado para outro! Temerosos de serem atirados de cima de seus leitos para o solo, os habitantes daquela casa passaram a dormir no chão sob as camas! Mas assim mesmo não tiveram sossego, pois, a noite, enquanto dormiam, eram empurrados para longe dos colchões. Logo mais, os objetos da casa passaram a ser movimentados e atirados para fora, atraindo inúmeros curiosos que vinham assistir aos estranhos fenômenos ali em atividade.
A família paraguaia resolveu mudar-se daquela casa. Porem, lá ficou apenas uma senhora de idade. Esta não quis - não se sabe o porque - deixar a casa. Ao que parece, ela não devia estar se sentindo incomodada. Ela trabalhava na lavoura de tomates do sr. Okabe. Entretanto, aconteceu que ela também recebeu uma saraivada de tomates numa ocasião em que ali se achava trabalhando. A velha ficou brava, pensando que estava sendo vitima de uma brincadeira de mau gosto. Logo apos alguns dias. o filho e a filha do sr. Okabe também foram atingidos por tomates e pepinos, enquanto lá se achavam trabalhando.
A referida horta de tomates distava da casa da velha paraguaia, tanto quanto da casa do sr. Okabe. Os três pontos formam um triângulo quase eqüilátero com cerca de 400m de lado. Era nessa região que ocorriam os fenômenos do poltergeist. Fora desse triangulo, não se observava nenhum fenômeno paranormal.
A mais ou menos 250m distante da casa do sr. Okabe, havia outra construção onde residia outra família paraguaia. Ali jamais se deram fenômenos semelhantes.
Inúmeros outros fenômenos foram registrados durante a atividade desse poltergeist. Mas ficaremos por aqui devido as naturais limitações de espaço disponível nestas colunas.

Há alguma explicação?

Sim, há explicações, mas não são unânimes, pois nem todas conseguem satisfazer as exigências do bom senso.
A teoria mais em voga, adotada atualmente pelos parapsicólogos considerados ortodoxos, e aceita hodiernamente como a mais correta pela maioria dos especialistas, e aquela que atribuía um agente humano a causa de tais fenômenos. Segundo este ponto de vista, o poltergeist e um fenômeno provocado por vivos e não por seres desencarnados, tais sejam: espíritos de mortos, duendes, demônios ou algo semelhante. Portanto, no poltergeist, apenas o agente humano denominado epicentro e o causador dos distúrbios, ruídos, movimento de objetos ("apports"), vozes humanas, levitações, sumiços de objetos etc.
Vejamos as hipóteses " adhoc " necessárias para apoiar a teoria em questão:
  1. O epicentro provoca os fenômenos inconscientemente. Portanto, mesmo no caso em que o epicentro se sinta apavorado com algumas das ocorrências, ou desejando conscientemente que elas não ocorram (casos preocupantes de parapirogenia, em que há perigo de incêndios catastróficos, ou riscos de vida para pessoas amadas etc.), o inconsciente da "pessoa foco" a contraria de maneira insólita e ate desumana, agindo contra suas crenças, seus sentimentos, seus desejos e mesmo contra seu instinto de conservação ou de defesa de si e de sua prole. Por exemplo: nos temos ocorrências em que o marido do epicentro (uma senhora casada) sofreu vários cortes no rosto, provocados pelo poltergeist. Nesse mesmo caso, houve o episodio de uma garotinha golpeada profundamente na perna. (Andrade, 1988, pp. 147-153).
     
  2. O epicentro fornece ou desenvolve uma energia psicocinética capaz de atuar sobre os objetos materiais ou controlar forcas como a eletricidade, o calor, o magnetismo, a gravidade etc. e, desse modo, provocar os fenômenos observados nos poltergeists. Vai alem, sendo capaz, inconscientemente, de produzir o "apport", com manifestações de transposição - pelo menos assim parece - da matéria através da matéria.
Mencionamos como exemplo o episodio do jipão Toyota de 2.500 kg, no poltergeist do Paraguai que ora relatamos e que teria sido aportado a distancia de 40 metros em aclive as custas da energia do epicentro. Todavia não se observou nenhuma reação em qualquer das pessoas presentes no local, como deveria ocorrer em virtude do tremendo dispêndio de energia ocorrido nesse fenômeno! Onde estaria o epicentro? Ou, se ele existia entre aquelas pessoas - o que parece lógico -, tal agente psicocinético deveria ter tido alguma reação. Será que o principio universal da conservação da energia pode ser derrogado em um caso desses? Ou, então, o epicentro saberia, inconscientemente, produzir a transformação de matéria em energia? Isto e, obter reação nuclear a frio? E, depois disso, aplicá-la no jipão da forma como ocorreu?
Poderíamos estender-nos muito mais, citando outros fatos muito estranhos observados na nossa coleção de poltergeists, porem pedimos licença para ficarmos por aqui.
Infelizmente, somos obrigados a confessar que, pessoalmente, ainda não conhecemos nenhuma explicação satisfatória para os fenômenos poltergeist.

Conclusão

Por mais atraente e mesmo erudita ou "cientifica" que possa parecer uma hipótese explicativa para os casos de poltergeist, não basta que ela ofereça uma formula infalível para fazê-los cessar. E preciso que ela ensine também como produzi-los a vontade, pois há casos de poltergeist que costumam cessar espontaneamente, tão misteriosamente como começaram a ocorrer.


Fonte: http://www.espirito.org.br/

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Suicide Mouse

 Este é um vídeo raro, sinistro, nunca lançado oficialmente. Nele aparece o Mickey, andando cabisbaixo, com uma cara depressiva, passando em looping por 6 prédios, enquanto toca uma música sinistra no piano.
  O som fica chiado e, aos 1:49, a tela fica preta. Quando volta, aos 2:40, o som muda pra choro, murmúrios e gritos desesperados. O vídeo começa a ficar distorcido. Aos 4:40 o som começa a ficar com uma voz grossa e tem coisas que parecem estarem passando atrás da imagem.
 Depois, aos 5:15, o choro se transforma em grito de dor. Cores aparecem, o filme fica com um fundo obscuro. 6:18. O Mickey fica sem o rosto. Volta uma música estranha, diferente da do início. 
 O fim desse vídeo é desconhecido. Segundo o relato da descrição, duas pessoas estavam assistindo o vídeo, mas Leonard Maltin não aguentou e saiu, deixando um funcionário pra fazer anotações de tudo, até o último segundo. O cara teria saído da sala, dito 7 vezes "o verdadeiro sofrimento não é conhecido", tirado a arma de um segurança e se matado.
 No final tem um trecho de um texto em russo, onde se lê: "As visões do inferno conduzem os telespectadores para ele".

Bloody Mary

  Em uma pequena cidade,existia quatro amigas inseparáveis,Monique de 24 anos,Ana de 25,Alice de 24 e Viviane de 24 anos também,que era a mais medrosa de todas.Elas eram amigas
desde a sexta série,e no ano de 2002 terminaram a faculdade de medicina.Para comemorar,Ana decidiu levar as amigas para uma casa que era dos pais dela em Campo Grande
todas aceitaram o convite imediatamente.
 Elas foram para a casa passar o fim de semana lá,chegaram numa sexta,e logo caíram na piscina para se refrescar,aparentava que ia ser o fim de semana mais divertido
da vida das garotas...
 No sábado,elas alugaram um filme de terror,Viviane estava com muito medo,pois sentia que aquele dia seria diferente, o filme era chamado Candymen,que contava a
história de um espírito vingativo que aparecia após seu nome ser dito cinco vezes na frente do espelho,semelhante ao conto da Bloody Mary.
 A noite caiu rapidamente,e as meninas resolveram relembrar o tempo de adolescentes e brincar de "verdade ou desafio".Todas toparam brincar,e começaram imediatamente.
 Perguntas vão,respostas vem e todas as garotas se divertiram,até Ana perguntar para a Monique:
 -Verdade ou desafio?
 -Desafio-responde Monique.
 -Seu desafio é dizer na frente do espelho Bloody Mary três vezes anuncia Ana o desafio para a amiga-você terá coragem?
 -Claro que sim,vou mostrar para vocês que isso é só uma lenda bizarra-responde Monique mostrando a sua coragem.
 Então,Monique foi em direçaõ ao banheiro,fechou as portas e falou:
 -Bloody Mary...Bloody Mary...Bloody Mary...
 Nesse instante,Ana para pegar um pessa na amiga começa a bater na porta com toda a sua força.Monique sai assustada,mas vê que é só uma pessa da amiga,ela dá uma risada
de canto de boca e se acalma.
 Viviane volta a sentir algo estranho,mas dessa vez ela conta para as amigas,todas ouvem e Alice comenta:
 -Você só está com medo,quer saber, vou lá dizer também...
 Então Alice foi até o banheiro dizer também,mas dessa vez,algo estranho aconteceu,as luzes começaram a piscar,ela ficou achando que era uma peça das amigas,então saiu do
banheiro com a maior calma do mundo,mas não era peça das amigas,ao olhar para o espelho,ela vê uma menina de cabeça baixa apontando para a Monique.
 Alice corre para perto das amigas,sem perceber que a Monique tinha sumido.Ao perceber,Viviane diz:
 -Aonde está a Monique?Será que a "Bloody Mary" a pegou?
 -Meu Deus,é mesmo!!!O pior é que eu sou a próxima!!!-gritou a Alice muito assustada.
 De repente,as luzes começaram a piscar novamente,as meninas tentaram sair da casa,mas as portas não abriam,as janelas estavam trancadas e aquele era o fim para a Alice
ela tentar não olhar para o espelho,mas o reflexo da porta a faz ver a menina apontando para ela e dando risada.Do nada as luzes piscam novamente,as três amigas saem correndo e
se ouve um grito,era a Alice sendo morta e tendo os olhos arrancados pela Bloody Mary.
 As luzes param de piscar,aparentemente tudo estava normal e Ana diz:
 -É tudo culpa minha,se eu não tivesse desafiado a Monique nada disso teria acontecido.
 Ela vai para o banheiro e diz Bloody Mary três vezes em frente ao espelho.As luzes voltam a piscar,Viviane sem saber o que fazer começa a orar,mas quando ela ia começar,ouve-se o grito de Ana
que morre em frente ao espelho.
 Quando as luzes pararam de piscar,Viviane sai da casa e vai a procura de ajuda,encronta um policial que vai até a casa e vê as meninas mortas com os olhos arrancados e estava escrito na parede da casa:
 "Bloody Mary..."
 Desde esse dia,Viviane ficou louca e passou o resto da sua vida em um marniconio sem olhar para o espelho,e ficou na memória dela,que sempre que ela tiver um presentimanto ela nunca vai fazer
uma "brincadeira sobrenatural"...

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Vampiros

Algumas pessoas dizem que vampiros não existem, já outras juram de pé junto que sim, da mesma forma que falam sobre o lobisomem e outras criaturas.

 Existem lendas sobre vampiros desde 125 D.C. aproximadamente; as primeiras histórias foram encontradas na Mitologia Grega. Porém a palavra Upir (palavra que derivou o "vampiro"), tem registos de 1047, num documento para um príncipe Russo, chamado "Upir Lichy" ou "Vampiro maldoso". Lendas vampirescas se originaram no Leste da Europa e foram transportadas por caravanas pelo oeste e em rumo ao Mediterrâneo.
 De lá, a história se expandiu até as áreas eslavas e Cárpatos. Os eslavos apresentaram a figura do vampiro ao resto do mundo. Após a "cristianização" a lenda do vampiro ainda sobreviveu como um mito, carregada por ciganos, que migraram à Transilvânia, logo depois do nascimento de Vlad Drácula, em 1431.
 O vampiro, dizia a lenda, possuía um espírito de uma pessoa morta, que havia sido bruxa, assassino ou suicida. Vampiros eram criaturas temidas, pois podiam se passar por pessoas normais; as únicas diferenças eram o fato de eles não terem sombra ou reflexo no espelho.
 À noite, beberiam o sangue de mortais para se alimentarem. Um dos métodos mais comuns era se transformar em morcego e voar pelas janelas abertas, à procura de um pescoço distraído. Eles jamais entravam em uma casa se não fossem convidados, mas uma vez chamados, eles poderiam entrar sempre que quisessem.

                                                COMO MATA-LOS
                                                
                                     
 Existe várias formas e materiais para matar um vampiro, alguns também são usados p/ matar demônios, lobisomens e outras criaturas, alguns são:
 
 Crucifixos, Água benta e outras coisas:A princípio nada de mais além de símbolos, uma coisa que preciso deixar clara é que qualquer tipo de coisa como essas podem sim afetá-los, isso os queima, deixando-os menos poderosos.
 Estaca:Uma estaca dentro do coração de um vampiro os deixa paralisados, pode matá-los, mas tem que ser bem no centro do coração deles.
 Cortar a cabeça:Com certeza os mata, mas deve-se queimar.
 A luz do sol:Também os mata,eles não ficam só brilhando com nos filmes de atualmente, eles queimam e começam a gritar(e muito).
 Fogo:Como a luz do sol,o fogo faz com que eles queimam.
 Alho:Não os mata, mas faz com que eles se afastem.
 Hóstia:Sim, Hóstia, ela os enfraquece a ponto de matar se eles a digerirem. Antes enterravam os mortos com uma hóstia sob o caixão, para não correr o risco de algum vampiro desesperado tentar se alimentar do morto.

Licantropia



No folclore, licantropia é a capacidade ou maldição caída sobre um homem que se transforma em um lobo. Em psiquiatria, é um distúrbio onde o indivíduo pensa ser ou ter sido transformado em qualquer animal. O termo provém do grego lykánthropos (λυκάνθρωπος): λύκος, lýkos ("lobo") + άνθρωπος, ánthrōpos ("homem").

Licantropia folclórica

Lobisomem folclórico
O lobisomem é um ser lendário, com origem em tradições europeias, segundo as quais um homem pode se transformar em lobo, ou em algo semelhante a um lobo, às 21 horas de sextas-feiras de lua cheia, só voltando à forma humana novamente quando o galo canta.
Tais lendas são muito antigas e encontram sua raiz na mitologia grega que relata histórias como as de Licaão ou de Damarco de Parrásia, as quais provavelmente foram influenciadas por casos reais de licantropia clínica e/ou porfiria.
Tais lendas encontram raízes na cultura da Europa Oriental principalmente, na cultura dos povos eslavos. Segundo essa cultura o primeiro grande licantropo ou o eulicantropos era um Grand Duke de Podgorica, atual capital de Montenegro. Esse Grand Duke era Victor Kruschev II, segundo as lendas ele foi convocado a lutar do lado do Império Sérvio contra a opressão Austro-Húngara, em troca ele receberia autonomia sobre sua região.
Como ele e seu exército eram grandes guerreiros que se aproveitavam do relevo montanhoso para lutarem nas partes altas para as partes baixas e principalmente a noite para se aproveitarem das circunstâncias nasceram as primeiras lendas de licantropos habitarem montanhas e atacarem vilarejos à noite.
Também ao redor de Victor nasceu uma lenda de que nas noites de lua cheia ele retirava sua armadura para lutar se transformando em um grande lobo com poderes sobrenaturais. As lendas licantrópicas foram vastamente difundidas pelo Império Austro-Húngaro, pois este via que essas lendas criavam esperanças de libertação para as tribos eslavas as quais o Império dominava, porém sem sucesso, pois muitas famílias de eslavos no mundo todo inclusive no Brasil carregam em seus sobrenomes, nomes que
fazem alusão a grandes eulicantropos que marcaram a história. Os ultimos casos de licantropia foram em 1817 e 1832.

domingo, 9 de outubro de 2011

Tabauleiro Ouija.

No filme O Exorcista, uma garota é possuída após brincar com uma tábua Ouija, um quadro de plástico ou de madeira, com as letras do alfabeto e números e algumas respostas básicas, como sim ou não. Ao se perguntar coisas à tábua, espíritos fazem mover um ponteiro ou um copo e
apontam as respostas.
Nos anos 60, muitas pessoas tornaram-se obcecadas pelas tábuas Ouija, a ponto de fazer suas vendas crescerem mais do que os mais famosos jogos do momento.
Foram desenvolvidas originalmente nos Estados Unidos por William e Isaac Fuld por volta de 1900, adaptada de uma versão européia de 1850.
A tábua Ouija é um instrumento paranormal e deve ser encarada com o devido respeito, sendo talvez o mais controverso método de comunicação com os espíritos, principalmente porque pode ser usada por qualquer um sem qualquer preparo ou cuidado especial. Assim, seu uso não é recomendado, pois pode provocar fenômenos mediúnicos sem a presença de um médium experiente.
Um outro fator que desabona o uso de tábuas Ouija é que as mesmas podem colocar um usuário despreparado em contato direto com espíritos de baixo padrão moral, pois são estes que se comprazem em atender aos chamados dos desavisados e descrentes.
Normalmente estes, no início, fornecem informações corretas que podem ser confirmadas. Uma vez estabelecido um elo de confiança, passam a zombar do usuário da tábua, dizendo coisas sobre o futuro que podem comprometer sua tranquilidade.
O uso da tábua Ouija deve ser feito por no mínimo duas pessoas, reunidas numa mesa onde todos possam estar próximos. Os usuários devem então colocar seu dedo levemente sobre o ponteiro e convidar um espírito para tomar parte na sessão.
A partir daí deve-se fazer as perguntas ao espírito de uma maneira repetida e vagarosa. Se algum espírito atender o chamado, o ponteiro se moverá vagarosamente letra por letra, até formar as palavras e a resposta.
Muitos espíritas, paranormais e caçadores de fantasmas crêem que o ponteiro se move pela força dos presentes combinadas com a do espírito que se apresenta, quer seja ele bom ou mau.
Através dos anos, a tábua Ouija foi sendo associada a um instrumento do mau, especialmente por pais e grupos religiosos que afirmam que os jovens ficaram "possuídos" após seu uso. Aparentemente, espíritos mal-intencionados que se fazem passar por bons espíritos vem causando a possessão de crianças e danos emocionais em adultos (até mesmo o suicídio) que usam a tábua Ouija.
Muitos casos existem onde as pessoas acabam por ficar obcecadas pelo uso da tábua, tornando-se dependentes dela para qualquer decisão que venham a tomar.

Oração Romana

Um dos Livros Oficiais do Ritual Romano. Este foi publicado originalmente no século XVII pelo Papa Paulo V e se conservou quase intacto depois de duas revisões que lhe foram feitas em 1952. O Ritual Romano é o único exorcismo formal permitido pela Igreja Católica e Romana. Sam Winchester da série Sobrenatural já o usou.
Regna terrae, cantate deo, psallite dominio…
Tribuite virtutem deo.
Exorcizamus te, omnis immundus spiritus, omnis satanica potestas, omnis incuriso infernalis adversarii, omnis legio, omnis congredatio et secta diabolica…
Ergo…
Perditionis venenum propinare. Vade, satana, inventor et magister omnis fallaciae. Hostis humanae salutis. Humiliare sub potenti manu dei. Contremisce et effuge. Invocato a nobis sancto et terribile nomine. Quem inferi tremunt…
Ab insidis diaboli, libera nos, domine. Ut ecclesiam tuam secura tibi facias, libertate servire, te rogamus, audi nos. Ut inimicos sanctae ecclesiae humiliare digneris, to rogamus audi…
Dominicos sanctae ecclesiae, terogamus audi nos, terribilis deus do sanctuario suo deus israhel. Lpse tribuite virtutem et fortitudinem plebi suae, benedictus deus, gloria patri…